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1.
Rev. bras. med. esporte ; 13(5): 287-291, set.-out. 2007. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-483317

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Pouco se sabe sobre o efeito da velocidade de execução e do intervalo entre séries sobre o desempenho no exercício contra-resistência. OBJETIVO: Comparar o número máximo de repetições até a fadiga voluntária (REPS) na cadeira extensora com o joelho dominante para diferentes cargas, velocidades e intervalos entre séries. MÉTODOS: Nove voluntários (35,8 ± 10,8 anos; 74,2 ± 16,7kg; 171,0 ± 10,0cm) reportaram ao laboratório para determinação de 1RM e REPS em seis situações, determinadas aleatoriamente e separadas por no mínimo 48h: uma série com 60 por cento 1RM a 80°•s¹ e 25°•s-1; uma série com 80 por cento 1RM a 25°•s¹; três séries com 80 por cento 1RM a 80°•s-1 e intervalos de 3 min, 1 min e naquele que permitisse a estabilização da oxigenação muscular (RMox), medida por espectroscopia no infravermelho próximo. RESULTADOS: O teste t dependente mostrou que REPS foi significativamente (p < 0,05) maior na carga leve que na pesada, nas velocidades lenta (leve = 8,8 ± 1,3; pesada = 5,9 ± 0,9) e rápida (leve = 16,3 ± 3,9; pesada = 9,4 ± 1,9), e significativamente maior na velocidade rápida que na lenta, para ambas as cargas. A ANOVA 3x3 não mostrou diferença entre os intervalos na série 1 (3 min = 9,4 ± 1,9; 1 min = 10,8 ± 3,2; RMox = 10,1 ± 3,0), porém, houve diferenças significativas nas séries 2 e 3 entre 3 min (série 2 = 7,0 ± 1,7; série 3 = 6,4 ± 1,3) e 1 min (série 2 = 5,6 ± 1,1; série 3 = 4,8 ± 1,2), mas não entre RMox (série 2 = 6,4 ± 1,7; série 3 = 6,1 ± 1,5) e os demais intervalos. Nos três intervalos, REPS na série 1 foi significativamente maior que nas demais. CONCLUSÕES: O desempenho no exercício contra-resistência é afetado pela carga, velocidade e intervalo entre séries e é independente da recuperação em oxigenação muscular. A prescrição do exercício e a avaliação do desempenho devem levar...


INTRODUCTION: Very little is known about the effects of movement velocity and rest intervals between sets of resistance exercise. PURPOSE: To compare the maximum number of repetitions to volitional fatigue (REPS) on a knee extension machine with the dominant leg for different loads, velocities and rest intervals between sets. METHODS: Nine volunteers (35.8 ± 10.8 years; 74.2 ± 16.7 kg; 171.0 ± 10.0 cm) reported to the laboratory to determine 1RM and REPS under six conditions, randomly determined and separated by at least 48 h: 1 set with 60 percent 1RM at 80°•s-1 and 25°•s-1; 1 set with 80 percent 1RM at 25°•s-1; 3 sets with 80 percent 1RM at 80°•s-1 and rest intervals of 3 min, 1 min and one that allowed recovery or stabilization of muscle oxygenation (RMox), measured by near infrared spectroscopy (NIRS). RESULTS: Dependent samples t-test showed that REPS was significantly (p < 0.05) larger for the lighter than the heavier load, for slow (light = 8.8 ± 1.3; heavy = 5.9 ± 0.9) and fast velocities (light = 16.3 ± 3.9; heavy = 9.4 ± 1.9), and significantly larger for the fast than the slow velocity, for both loads. The 3x3 ANOVA did not show differences among intervals on set 1 (3 min = 9.4 ± 1.9; 1 min = 10.8 ± 3.2; RMox = 10.1 ± 3.0), however, there were significant differences on sets 2 and 3 between 3 min (set 2 = 7.0 ± 1.7; set 3 = 6.4 ± 1.3) and 1 min (set 2 = 5.6 ± 1.1; set 3 = 4.8 ± 1.2), but not between RMox (set 2 = 6.4 ± 1.7; set 3 = 6.1 ± 1.5) and the other intervals. For all three intervals, REPS on set 1 was significantly larger than on the other sets. CONCLUSIONS: Performance in resistance exercise is affected by load, velocity and rest interval between sets and is independent of muscle oxygenation recovery. Exercise prescription and assessment of performance should take these variables into consideration...

2.
Rev. bras. med. esporte ; 13(2): 91-96, mar.-abr. 2007. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-472174

ABSTRACT

Considerando a necessidade de prescrever o treinamento adequadamente, o objetivo deste estudo foi comparar o efeito do treinamento contra-resistência, isotônico, a 0,44 e 1,75 rad·s¹ sobre os ganhos de força muscular. Quatorze voluntários saudáveis foram estratificados em grupos lento (GL: 0,44 rad·s¹; n = 8; 26 ± 7 anos; 66 ± 12 kg) e rápido (GR: 1,75 rad·s¹; n = 6; 28 ± 7 anos; 55 ± 9 kg) exercitando agachamento e supino reto (1 série, 8-10 RM, 3 x/semana, 12 semanas). Seis desses sujeitos fizeram parte de um grupo de comparação (GC: 25 ± 6 anos; 59 ± 13 kg) e não treinaram durante um período de controle de 12 semanas antecedendo o treinamento. O teste t dependente não mostrou diferenças nas variáveis medidas para GC. A ANOVA 2 x 2 com medidas repetidas mostrou ganhos significativos (P < 0,05) em ambos os grupos de treinamento e ambos os exercícios para 1 RM (GL: 27,6 ± 16,8 por cento e 16,8 ± 11,8 por cento; GR: 21,4 ± 12,6 por cento e 16,2 ± 14,1 por cento, agachamento e supino, respectivamente) e 8-10 RM testado a 0,44 rad·s¹ (GL: 36,0 ± 22,4 por cento e 14,7 ± 9,2 por cento; GR: 31,1 ± 19,2 por cento e 18,8 ± 8,7 por cento) e 1,75 rad·s¹ (GL: 27,2 ± 11,1 por cento e 15,2 ± 11,4 por cento; GR: 23,6 ± 19,2 por cento e 20,9 ± 9,8 por cento), sem diferenças significativas entre grupos. Resultados deste estudo não deram suporte à especificidade da velocidade no treinamento com equipamento isotônico.


Considering the need to adequately prescribe training, the aim of this study was to compare the effect of isotonic resistance training at 0.44 and 1.75 rad·s-1 on gains in muscular strength. Fourteen healthy volunteers were stratified into slow (SG: 0.44 rad·s-1; n = 8; 26 ± 7 yr; 66 ± 12 kg) and fast (FG: 1.75 rad·s-1; n = 6; 28 ± 7 yr; 55 ± 9 kg) groups exercising squat and bench press (1 set, 8-10 RM, 3 x/wk, 12 weeks). Six of these subjects took part in a comparison group (CG: 25 ± 6 yr; 59 ± 13 kg), and did not train during a control period of 12 weeks preceding training. Paired t-test showed no differences in the measured variables for CG. Repeated measures 2 x 2 ANOVA showed significant (P < .05) gains for both training groups and exercises in 1 RM (SG: 27.6 ± 16.8 percent and 16.8 ± 11.8 percent; FG: 21.4 ± 12.6 percent and 16.2 ± 14.1 percent, squat and bench press, respectively) and 8-10 RM tested at 0.44 rad·s-1 (SG: 36.0 ± 22.4 percent and 14.7 ± 9.2 percent; FG: 31.1 ± 19.2 percent and 18.8 ± 8.7 percent) and 1.75 rad·s-1 (SG: 27.2 ± 11.1 percent and 15.2 ± 11.4 percent; FG: 23.6 ± 19.2 percent and 20.9 ± 9.8 percent), with no significant differences between groups. Results of this study did not support velocity specificity in training with isotonic equipment.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Analysis of Variance , Exercise/physiology , Isometric Contraction , Isotonic Contraction , Physical Fitness , Resistance Training
3.
Rev. bras. med. esporte ; 9(5): 325-335, set.-out. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-354297

ABSTRACT

A confiabilidade intra-avaliadores é fundamental na determinaçäo da qualidade dos dados coletados em uma pesquisa. Poucos estudos controlados têm reportado valores de confiabilidade de testes de força e, apesar de esta ser considerada boa na maioria dos estudos publicados (0,79 a 0,99), as diferenças entre teste e reteste têm sido observadas como estatisticamente significativas. Dessa forma, sugere-se a utilizaçäo dos valores de um segundo teste, pelo menos, em estudos de pesquisa, de modo que eventuais modificações nos valores de força possam ser atribuídas ao efeito dos tratamentos realizados e näo à simples adaptaçäo ao protocolo de teste. As relações entre testes de força máxima e testes submáximos ou variáveis antropométricas têm sido investigadas com o intuito de predizer a força máxima sem que o indivíduo tenha que ser submetido a um teste de carga máxima, evitando possíveis riscos de lesäo. Valores de carga máxima, ou percentuais desta, säo comumente utilizados para melhor prescrever o treinamento. A prediçäo de uma repetiçäo máxima (1RM) através de testes submáximos parece boa (em geral, correlações > 0,90); entretanto, na maioria dos estudos revisados, as equações preditivas desenvolvidas quase sempre näo säo aprovadas no escrutínio de uma validaçäo cruzada. Assim sendo, especial atençäo deve ser dispensada à especificidade da populaçäo, do exercício e da técnica de execuçäo, quando do desenvolvimento e aplicaçäo dessas equações. Variáveis antropométricas näo foram confirmadas como boas preditoras de 1RM. O número de repetições para dado por cento de 1RM é diferente para diferentes exercícios, como também o é a carga para determinado número de repetições máximas (nRM), quando executadas em diferentes velocidades. A prescriçäo do exercício baseada, indiferentemente, em número de repetições ou por cento de 1RM deve ser considerada com cautela


Subject(s)
Humans , Anthropometry , Exercise/physiology , Exercise Test , Muscle, Skeletal/physiology , Tensile Strength/physiology , Physical Endurance/physiology
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